domingo, 10 de janeiro de 2010

Que a palavra chegue mansa, tenra e suave.
Que cada verso se instale nos cantos vagos e
tome sutilmente o lugar daqueles já preenchidos.
Que as melhores rimas cheguem a mim
ao andar na minha rua,
ao chegar em casa,
no beijo recebido,
no riso descontrolado,
quando se conversa com crianças
mas sobretudo
quando se conversa como criança.
(Karyne Araújo)

Para: Bruno Paulino

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